4 de março de 2025
20 Anos do campeonato da Beija Flor com o enredo missioneiro no carnaval
História, Cultura e Cinema: "Ainda Estou Aqui" 🎬
🎬✨ História, Cultura e Cinema: "Ainda Estou Aqui" ✨🎬
Em tempos de Oscar e após o cinema nacional ser premiado como Melhor Filme Internacional, é essencial valorizar e relembrar nosso próprio passado histórico, cinematográfico e cultural. 📽️💛
A imagem histórica mostra Fernanda Montenegro e Fernanda Torres, que representaram Eunice Paiva no filme premiado.
Vale lembrar que Fernanda Montenegro é a voz que representa a igreja de São Miguel no Espetáculo Som e Luz 🌟 Com a voz inconfundível de Fernanda Montenegro como narradora, essa produção trouxe à vida a saga dos Sete Povos das Missões. Além disso, foi a voz de Fernanda que narrou a história missioneira no filme O Tempo e o Vento, também derivado de uma obra literária nacional.
Uma homenagem da equipe #PousadaDasMissoes a essa grandiosa obra, que mantém viva nossa cultura e identidade! 🇧🇷🔥
26 de dezembro de 2022
Série da RBS TV fala sobre as Missões Jesuíticas - Confira os vídeos!
Uma série de quatro reportagens de Everson Dornelles foi exibida na RBS TV na última semana
Série especial mostrou a ocupação do território e como foi a evangelização dos indígenas pelos padres jesuítas.
Episódio 1:
Assista em https://globoplay.globo.com/v/11222088/
Episódio 2:
Assista em https://globoplay.globo.com/v/11224933/
Episódio 3:
Assista em https://globoplay.globo.com/v/11227933/
Episódio 4:
Assista em https://globoplay.globo.com/v/11229716/
16 de setembro de 2020
O mundo mudou, e a Pousada das Missões também!
Estamos retornando com os devidos cuidados contra o covid-19, com álcool em gel em lugares estratégicos, sinalização de distanciamento social, medição da temperatura corporal na hora da chegada de cada visitante, café da manhã ao ar livre(opcional) e o nosso tradicional atendimento ao hóspede.
24 de junho de 2020
Trinta Povos: Documentário de Zeca Brito investiga as missões jesuíticas
“‘Trinta Povos’ é um filme que se propõe a resgatar o legado artístico,
arquitetônico, pictórico e simbólico do processo de colonização
jesuítico-guaraní”, define o cineasta Zeca
Brito. “O grande desafio do filme é costurar uma história fragmentada
geopoliticamente, um passado comum entre três países que hoje se encontram
separados, divididos por questões distintas, mas com elementos culturais,
históricos e etnográficos que os ligam”, explica Zeca, que divide o roteiro com
Jardel Machado Hermes e Maria Elisa Dantas. “É um filme que faz
uma visão crítica sobre a história e traz questões políticas acerca da ocupação
territorial que começa em 1606 com a chegada do jesuíta e chega aos dias atuais
com os conflitos agrários nesse território”, resume.
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