Recentemente duas novas obras da literatura Infanto-Juvenil abordam esta história, veja abaixo!
Um dos personagens mais conhecidos da literatura brasileira inicia uma nova aventura. Emília sai do livro de Monteiro Lobato no ano de 2050 e encontra um Brasil destruído por um incidente inexplicável que provocou a falta de alimentos, a destruição da floresta Amazônica e o caos na população. Além disso, ela descobre que três cientistas desapareceram misteriosamente. Nesta segunda etapa da saga ""O retorno de Emília"", a ex-boneca já conta com a ajuda do jovem cientista Kido para cumprir a missão de salvar o destino de Maria do Carmo. Para isso, ela viaja no tempo, de volta ao século XVIII, para a região dos Sete Povos das Missões, no Rio Grande do Sul. Ficção e história do Brasil se misturam de forma encantadora nesta novela escrita por Sonia Rodrigues.
Naná é uma indiazinha guarani que nasceu por volta de 1600 no sul do Brasil. Ela se divertia com as diversas mães, acreditava em muitos deuses e adorava azucrinar o seu amiguinho Tatá. Mas o cotidiano da menina mudou radicalmente depois que Padre Inácio chegou na aldeia. Sem saber, ela presenciou uma verdadeira revolução que, mais tarde, se transformou nas famosas Missões. Mas isso já é uma outra história, para Naná o importante mesmo era lutar pela preservação da cultura do seu povo e a busca da legendária Terra Sem Males.
Quem é?
Naná é uma indiazinha guarani que nasceu há muitos e muitos anos atrás, num tempo que mal se falava português por aqui. Naná tinha várias mães, acreditava em muitos deuses e adorava azucrinar Tatá, seu melhor amigo. Depois que Padre Inácio chegou em sua aldeia e ensinou ela e seus amigos a esculpirem jesusinhos de madeira, tudo começa a ficar muito diferente. Naná representa a luta pela preservação da cultura do seu povo e mostra que, para isso, não existe idade certa. Um salve para todas as Nanás do Brasil!
Onde vive?
Em uma comunidade guarani no sul do Brasil.
O que gosta de fazer para se divertir?
Conversar com suas mães, brincar e brigar com Tatá, comer fruta do pé, imitar o canto dos pássaros e tomar banho de rio. Odeia o tal do “inferno”!
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